quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

A transferência da responsabilidade


Ó

A transferência da responsabilidade



rgãos públicos municipais e estaduais, com a finalidade e obrigatoriedade de administrar o transito, tem o compromisso e a obrigação de fazer a manutenção de ruas e avenidas, por algumas vezes nas estradas, dependendo de uma nomenclatura, e de uma jurisdição, por questões burocráticas e administrativas. Departamentos e secretarias, do serviço público que tem a obrigação e a responsabilidade, de manter as vias sinalizadas, com objetivo de evitar acidentes e criar uma segurança para quem dirige, ou para quem precisa atravessar uma via. Segurança no transito, evita resgates e custos públicos de remoção de acidentados. Evita acidentes com perda de tempo.

As passarelas podem ser uma solução para pedestres atravessar uma via com segurança, mas custam atenção, intenção e investimento público. Muito trabalho para quem não tem planejamento. Mas na ausência de passarelas, outras providencias podem e devem ser tomadas, como criar faixas de segurança para travessia de pedestres, e providenciar uma sinalização vertical e horizontal, para que os motoristas possam ter mais atenção, antes de ter a faixa avistada. Antes de acontecer imprevistos.

E na falta de sinalização, na falta de manutenção, transferem a responsabilidade para os pedestres. Fazem campanhas de segurança no transito, dizendo que os pedestres devem sinalizar para os carros em movimento, acenando indicando que tem a necessidade de atravessar. Em uma via bem sinalizada, com as regras de transito aprendidas pelos portadores de CNH. Regras ensinadas em uma autoescola e cobradas em provas práticas e escritas. Cada condutor tem obrigação de saber, e sabe, que tem a obrigação de parar ou reduzir a marcha diante de uma passagem de pedestres, a faixa de segurança para quem estando a pé, deseja atravessar. E para isto elas precisam estar muito bem sinalizadas, para evitar um perigo.

E na ausência de faixa, nas faixas mal sinalizadas, nas faixas já desgastadas e apagadas, a obrigação fica sendo dos pedestres, de sinalizarem para os condutores, dizendo com seus gestos que ali existe uma faixa, e precisam atravessar, ganhando o título honorifico de cidadão e de esperto. Uma transferência de responsabilidade. E para os motoristas a dúvida de ter ou não ter uma faixa. A responsabilidade que cai sobre o lado mais fraco.

E na fatalidade de um acidente, o nobre condutor, astuto e faceiro, com seu carro caro e possante, o seu maior patrimônio adquirido, com seu instrumento de poder, pode alegar que o pedestre atravessou a via sem sinalizar.



Em 16/12/15

Roberto Cardoso “Maracajá”

Produtor de conteúdo (Branded Content)



Texto publicado em:



segunda-feira, 23 de novembro de 2015

CODE GIRL e Kommunikologia


CODE GIRL e Kommunikologia
 
PDF 532
 


 
Atenção participantes e conferencistas do Voo CG 003, acesso pelo portão principal do IFRN. E ao passar pelo portão principal, já é possível obter a senha do Wi-Fi. Por favor, após passar pelo portão de entrada, dirijam-se ao balcão de check-in. Code Girl 3 agradece a sua presença e participação, desejando a todos um ótimo evento.
 


 
Um evento criado e desenvolvido por mulheres, com a intenção e objetivo de pesquisar e desenvolver o mercado da informática, com a maior presença feminina, desde a formação em institutos federais, com influencias em outras escolas. Elas estavam no palco, na mesa, no microfone, na coordenação e divulgação, e centenas na plateia. E detalhes muitas vezes esquecidos em outros eventos, ganhou destaque e conscientização durante a realização do CODE GIRL 3 no IFRN, em Natal/RN.

Ao passar pelo portão principal do IFRN (Naral/RN), já era possível obter a senha de acesso da rede de Wi-Fi, colocando o participante linkado com o mundo, e com a comissão organizadora do evento. A estratégia midiática, com as TICs oferecidas, poderia ser um meio de divulgar informes aos participantes, sobre o que estaria acontecendo no momento, e as próximas atividades, da programação a serem realizadas.

Depois do local de check-in, como um ponto receptivo, existia o portão de acesso para o auditório, onde seria realizado o evento. Um caminho com escada e rampa, promovendo uma acessibilidade. Na próxima porta encontrada pelo caminho, antes da entrada do Lounge (sala de estar, sala de espera ou ante-sala), um mapa do Campus do IFRN, destacando os pontos principais: como bares e restaurantes, áreas abertas e cobertas; biblioteca e outros pontos destacados. Não esquecendo do posto médico. E no Lounge, outros ícones de komunikologia. Indicativos de entradas e saídas, indicativos de sanitários e seus gêneros. Água e Café.

Extintores vermelhos colocados sobre o piso, com faixas de demarcação, ou em altura compatível, são itens que já fazem parte do dia a dia. Outras placas também são tão comuns, sem precisar maiores explicações como: proibido fumar e proibido entrar com lanches. E setas indicativas de saídas de emergência. Faixas amarelas delimitam um espaço para circulação. Tal como uma tracejada colocada no limite do palco, como alerta a quem circulasse por ali. Nas ruas, faixas amarelas e contínuas, ao longo do meio fio, indicam uma proibição de estacionamento.

Todos simbolizados com ícones universais. Ícones de compreensão para leigos, independente de seus idiomas, e estágios de formações educacionais. Uma linguagem universal com o uso de símbolos, ícones e pictogramas; siglas e letras. Signos em uma linguagem gráfica para entendimento em diversas idades e línguas. Todos os participantes deveriam, e poderiam se ambientar, com a planta baixa apresentada, principalmente aqueles que tinham ali o seu primeiro acesso ao Campus. Um exemplo exposto na porta principal, para ser utilizado em outros eventos, por organizadores e coordenadores, para participantes e conferencistas, reconhecerem os arredores do evento, com uma komunikologia expressa e impressa.

Antes do evento iniciar (CG3), algumas informações foram dadas, aos que já estavam em seus assentos, aguardando o início do evento. A começar com algumas regras de higiene e segurança, como o impedimento do consumo de alimentos e bebidas no recinto. Uma regra básica de permanência da higiene ambiental, evitando a proliferação de vetores, que poderiam surgir no ambiente escuro, causando um alvoroço.

Outra informação apresentada foi a indicação de portas de saídas, no caso de uma situação de emergência. A informação de procurar manter a calma, na situação, e procurar um membro da equipe, identificados por pulseiras reluzentes e coloridas, conseguindo assim novas informações para evitar um maior pânico e confusão. Medidas e regras preventivas. Uma explanação verbal e gestual, lembrando aeromoças e comissários de bordo em um avião, antes de iniciar o voo. E novamente a linguagem universal, executada por gestos.

Regras de localização e segurança, tiveram destaque especial em CODE GIRL 3. Meios impressos e gestuais fizeram a explanação divulgando informações.

Quando a prevalência dos transportes à longa distância eram os navios, prevalecia na ordem de abandonar a embarcação, mulheres e crianças primeiro, como uma estratégia de perpetuação da espécie. Hoje com o uso de aviões, a prioridade de embarque são os deficientes de locomoção e crianças acompanhadas por adultos. E depois de acomodados, a vez dos outros passageiros sem impedimentos, evitando alvoroços com aqueles que possuem alguma limitação. Regras que devem ser respeitadas nas ruas, em rampas e calçadas.

 

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Em 23/11/15

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN

 

por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
 
Plataforma Lattes
Produção Cultural
 
Maracajá
 
Outros textos:
 
 
 
 
 
http://jornaldehoje.com.br/search/roberto+cardoso
 
 
 
 
 
 
 
 
CODE GIRL e Kommunikologia
 
PDF 532
 

 Texto disponível em:



 

 
CODE GIRL nas trilhas da Komunikologia
 
PDF 531
 

 Texto disponível em:




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PDF 529

Texto disponível em:




 

A menina do Café Linkest:



 

Uma voz e um violão no Café Linkest:



 

 

CODE GIRL nas trilhas da Komunikologia


CODE GIRL nas trilhas da Komunikologia
 
PDF 531
 


 

 

Atenção participantes e conferencistas do Voo CG 003, acesso pelo portão principal do IFRN. E ao passar pelo portão principal, já é possível obter a senha do Wi-Fi. Por favor, após passar pelo portão de entrada, dirijam-se ao balcão de check-in. Code Girl 3 agradece a sua presença e participação, desejando a todos um ótimo evento.

Ao passar pelo portão principal do IFRN, já era possível obter a senha de acesso da rede de Wi-Fi, colocando o participante linkado com o mundo, e com a comissão organizadora do evento. A estratégia midiática, com as TICs oferecidas, poderia ser um meio de divulgar informes aos participantes, sobre o que estaria acontecendo no momento, e as próximas atividades, da programação a serem realizadas.

Depois do local de check-in, o portão de acesso para o auditório, onde seria realizado o evento. Um caminho com escada e rampa, promovendo uma acessibilidade. Na próxima porta encontrada pelo caminho, antes da entrada do Lounge (sala de estar, sala de espera ou ante-sala), um mapa do Campus IFRN, destacando os pontos principais: como bares e restaurantes, áreas abertas e cobertas; biblioteca e outros pontos destacados. Não esquecendo do posto médico. E no Lounge, outros ícones de komunikologia. Indicativos de entradas e saídas, indicativos de sanitários e seus gêneros. Água e Café.

Extintores vermelhos colocados sobre o piso, com faixas de demarcação, ou em altura compatível, são itens que já fazem parte do dia a dia. Outras placas também são tão comuns, sem precisar maiores explicações como: proibido fumar e proibido entrar com lanches. E setas indicativas de saídas de emergência. Faixas amarelas delimitam um espaço para circulação. Tal como uma tracejada colocada no limite do palco, como alerta a quem circulasse por ali. Nas ruas, faixas amarelas e contínuas, ao longo do meio fio, indicam uma proibição de estacionamento.

Todos simbolizados com ícones universais. Ícones de compreensão para leigos, independente de seus idiomas, e estágios de formações educacionais. Uma linguagem universal com o uso de símbolos, ícones e pictogramas; siglas e letras. Signos em uma linguagem gráfica para entendimento em diversas idades e línguas. Todos os participantes deveriam, e poderiam se ambientar, com a planta baixa apresentada, principalmente aqueles que tinham ali o seu primeiro acesso ao Campus. Um exemplo exposto na porta principal, para ser utilizado em outros eventos, por organizadores e coordenadores, para participantes e conferencistas, reconhecerem os arredores do evento, com uma komunikologia expressa e impressa.

Antes do evento iniciar (CG3), algumas informações foram dadas, aos que já estavam em seus assentos, aguardando o início do evento. A começar com algumas regras de higiene e segurança, como o impedimento do consumo de alimentos e bebidas no recinto. Uma regra básica de permanência da higiene ambiental, evitando a proliferação de vetores, que poderiam surgir no ambiente escuro, causando um alvoroço.

Outra informação apresentada foi a indicação de portas de saídas, no caso de uma situação de emergência. A informação de procurar manter a calma, na situação, e procurar um membro da equipe, identificados por pulseiras reluzentes e coloridas, conseguindo assim novas informações para evitar um maior pânico e confusão. Medidas e regras preventivas. Uma explanação verbal e gestual, lembrando aeromoças e comissários de bordo em um avião, antes de iniciar o voo. E novamente a linguagem universal, executada por gestos.

Quando a prevalência dos transportes à longa distância eram os navios, prevalecia na ordem de abandonar a embarcação, mulheres e crianças primeiro, como uma estratégia de perpetuação da espécie. Hoje com o uso de aviões, a prioridade de embarque são os deficientes de locomoção e crianças acompanhadas por adultos. E depois de acomodados, a vez dos outros passageiros sem impedimentos, evitando alvoroços com aqueles que possuem alguma limitação. Regras que devem ser respeitadas nas ruas, em rampas e calçadas.

 

Texto correlato

Nas trilhas da Komunikologia – Substantivo Plural

Por Roberto Cardoso

 


 

Em 23/11/15

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN

 

por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
 
Plataforma Lattes
Produção Cultural
 
Maracajá
 
Outros textos:
 
 
 
 
 
http://jornaldehoje.com.br/search/roberto+cardoso
 
 
 

 

CODE GIRL nas trilhas da Komunikologia
 
PDF 531
 
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domingo, 15 de novembro de 2015

Fly IR 104 to Newspaper


Fly IR 104
to Newspaper
 
PDF 523


O conhecimento começou com pequenas andanças do homem, no espaço contido a sua volta. Ampliou-se com o uso de animais, e aumentou ainda mais, com o uso de carruagens e carroças. Barcos e canoas, proporcionaram os primeiros, e novos conhecimentos em lagos e rios. As trocas de mercadorias foi o principal argumento, para financiar as viagens. Saberes e sabores, no caminho do conhecimento.
As grandes navegações contribuiram com um conhecimento, aos navegadores e aos paises que financiavam suas viagens. Os primeiros voos aéreos, tambem produziram conhecimentos, a pilotos com pequenos aviões, e aos que financiavam seus voos, viagens e conquistas. Nas viagens espaciais, dois blocos continentais adquiriram e conquistaram conhecimentos. Blocos de paises, de partidos, de politicas e opiniões diferentes. Uma disputa para quem seria o primeiro a lançar-se ao espaço e a pisar na Lua. E dois lados do mundo conquistaram conhecimentos. Conhecimentos necessarios para impulsionar voos espaciais, e misseis de usos terrestres. Conquistaram uma condição de olhar o mundo por cima. Conquistaram uma liderança na construção de aviões. E marcam e imperam uma disputa com Boeing e Airbus, e outros com o Antonov. Com a chegada do homem na Lua, foi possivel ver a Terra lá de cima. Depois do território do conhecimento demarcado, outros paises se lançaram ao espaço. E depois da industria aeronautica demarcada, outras paises entraram no mercado. de fabricação e montagem de aviões comerciais. E existem grupos que dominam as viagens.

Viagens proporcionam um saber e um conhecimento. O que levar, como chegar, aonde ir, o tempo de chegar e o tempo de partir. Conhecimentos serão obtidos no espaço e no tempo da viagem. As conquistas dos polos gelados, foi dividida entre os povos que dominavam um conhecimento. E o polo Sul foi fatiado, entre os principais países, com interesses e condições de avançarem suas pesquisas. Conhecimentos adquiridos ao chegar e ao partir, desde os preparativos ao retorno com notícias. Trocas de informações entre pessoas proximas e povos distantes. As trocas de informações podem acontecer por cartas ou malotes, por impressos ou manuscritos; por revistas e livros.
O eterno, disputado e discutido, posicionamento do HUB internacional, a ser localizado no Nordeste brasileiro, e a ser operado pela TAM ou pela LATAM, ou talvez pela ECT, ainda não decolou. Emquanto isto não acontece, grandes grupos internacionais, donos de grandes empresas aéreas, já estão de olho na LATAM. E novos interessados, poderão demonstrar novos interesses. Criando novas ideias e novas articulações, para chegarem a novas necessidades e novas negociações. Novas postergações e adiamentos, até que atinjam todos os seus modelos e interesses. E em terra, novas expectativas. Quem sabe a satisfação de ver os aviões passarem, lá no alto, sem pousar ou decolar.

Supostos interessados em um aeroporto, com infraestrutura de porte, e logistica terrestre; e mais outras regalias fiscais, postergam continuamente suas decisões. Enquanto isso não acontece, e a decisão não chega, uma revista decola, em Natal/RN. Depois de algumas paradas tecnicas, para revisão e reabastecimento. A Informatica em Revista, número 104 - IR 104.

Textos Afins:

Um HUB no ar.
http://www.publikador.com/economia/maracaja/2015/09/um-hub-no-ar/

 

AIREP XY 001 FL 1200
http://www.publikador.com/economia/maracaja/2015/08/airep-xy-001-fl-1200/

 
O BUG do HUG
http://www.publikador.com/historia/maracaja/2015/08/o-bug-do-hug/

 
Acione transponder
http://www.publikador.com/humor/maracaja/2015/07/acione-transponder/

 
O velho truque da dominação simbólica.
http://www.publikador.com/economia/maracaja/2015/06/o-velho-truque-da-dominacao-simbolica/

 

IR 104 | Informática em Revista
Edição 104 | Novembro 2015

Informatica em Revista retorna aos seus voos mensais. E dois textos, escritos por Roberto Carsdoso (Maracajá), foram publicados: Newspaper, na pagina 24, sobre um novo papel do jornalismo; e A informação ganha novas velocidades, na pagina 23, sobre a nova velocidade da informação, com textos mais curtos, inclusive pequenos vídeos. Abrindo um espaço para novas informações, em caminhos de novos conhecimentos. A informação em leques, para a escolha do interessado.

INFORMATICA EM REVISTA


 Newspaper (*) 
PDF 505 

News paper, um novo papel do jornal e do jornalismo; as novas oportunidades dos jornalistas. Uno nuevo trabaho del periodista. A nova responsabilidade do editor, e o novo compromisso do colunista. A nova versão do conhecimento no compromisso social da ciência. Um novo comportamento da academia, abrindo os portões para a sociedade estabelecida à sua volta. A popularização do conhecimento encontrado em livros e revistas científicas, com a informação em novas mídias, dos jornais e das revistas, com maior velocidade de informação, por textos rápidos e objetivos. A introdução e o prefácio do conhecimento.

A informação que já circula nas mãos de cada um, uma informação para fazer links com outras informações que estão a volta. Cada vez ela é mais rápida, a partir de equipamentos conectados com bases de informações, e interconectado com outros aparelhos do mundo. Não só um exame clinico pode ser feito a distância, como um profissional interpretador de exames e laudos pode ser formado, especializado e capacitado à distância. Universidades já disponibilizam cursos on line e cursos à distância. Em cena a reinvenção dos cursos por correspondência. 

Restruturação e alinhamentos; atualizações e adequações de cursos contínuos, não possuem a mesma velocidade, pois precisam de dados, reuniões e avaliações para tomar decisões e fazer alterações. A cada turma formada não há tempo para ver resultados e identificar o feed back dos formados. E cada vez mais fica claro um modelo de auto formação, cada um escolhendo seus conhecimentos direcionados e paralelos. Resta algo a instituição educacional até o momento, somente o respaldo e o reconhecimento, construído com seu histórico.

Ainda persiste a ideia, de que só mediante a uma comprovação por escrito, de um conhecimento adquirido, com um diploma ou um certificado atestado por outrem. Só quem não domina um conhecimento precisa conferir o conhecimento do outro, por um papel assinado e reconhecido. Situação de tempos distantes como uma cartinha do curso de alfabetização, atestando que o referido, o possuidor do citado diploma, sabe ler e escrever, mesmo estando ali presente lendo e escrevendo uma ficha de cadastro. 

O conhecimento fruto da informação é cada vez mais rápido. Quem sabe ler e escrever tem o livre arbítrio para escolher suas leituras, seus discos e seus livros. E pode agora escolher seus sites, seus blogs e seus links. Independentemente de ter uma casa no campo ou na cidade. 

(*) Texto encaminhado para: Informática em Revista – Natal/RN

(*) Texto publicado co o título “Novo papel na comunicação”:  Informática em Revista | Edição 104 | Novembro 2015 | pag 24

 A informação ganha novas velocidades  (**)

PDF 493    

O tempo e os tempos dos tempos na aprendizagem, na transmissão de uma informação e um conhecimento: Tempo de brincar com brinquedos educacionais; Tempo de alfabetizar. Tempo de aprender a somar e multiplicar; tempo de aprender a dividir e subtrair. Tempo de aprender a história do Brasil; tempo de aprender a geografia local, até chegar na geografia e na história global.  Tempo de aprender o tempo verbal e as classes gramaticais; as regras ortográficas. Tempo de aprender outros idiomas. Tempo de aprender fórmulas matemáticas da álgebra e da geometria, um passo para chegar na trigonometria. Cálculos matemáticos a caminho das disciplinas de Cálculo, com diferencial e integral. 

Tempo de aprender em enormes livros de anatomia e fisiologia, com um olhar na citologia e outro na fisiologia, em conjunto com a histologia. Tempo de juntar todos os conhecimentos da biologia para estudar a fisiopatologia. A junção de todos os conhecimentos médicos e científicos para entender uma bula ou uma receita.

O tempo de estudar em livros diversos, divididos em volumes, fazendo parte de uma biblioteca temática. Tempo de ler livros, de acordo com um tempo do colégio ou da escola, da faculdade ou da universidade. Tempo de ler resumos e pontos de vista e chegou-se ao tempo das revistas. Revistas com temas simples, rápidos e objetivos. Artigos simples e rápidos para ler um pouco, em pouco tempo. Um artigo não pode ser muito extenso, já não há mais tempo. Assuntos que podem não ir a fundo no conhecimento, mas é um primeiro ponto de vista, ou um novo ponto de vista. Um primeiro argumento para sair em busca de outros pontos de vista, ou novos conhecimentos. 

Tempo de aprender a utilizar um computador, ou um telefone com acesso à internet, com programas e aplicativos. Já não há mais tempo, é necessário logo usar os aparelhos e aprender as funcionalidades, de aplicativos e programas com o tempo, com as necessidades que chegam com o tempo. Já não há tempo, para fazer um curso ou ler um manual operacional, uma nova mensagem com outras informações está chegando a todo momento. Todo aquele tempo disponibilizado para aprender em escolas, livros, e revistas estão embutidos em pequenos aparelhos.

E a quantidade de conhecimento aumentou muito durante os últimos anos. Uma tamanha quantidade que se tornou necessário diminuir uma velocidade. A velocidade de exposição de alguns conhecimentos. Dos pequenos livros chegou-se as revistas, que agora estão sendo substituídas pelas entrevistas, com as características de uma aula ao vivo.

Uma enorme quantidade de informações e conhecimentos podem ser transmitidos por uma entrevista, com o ambiente, o entrevistador, o entrevistado e o tema.  Um novo tempo para transmitir uma informação, o tempo de tomar um café. Um café com o Jaécio. Um Jaécio que já passou pelo período dos livros, das bulas e das revistas, e agora estabelece um novo tempo. E nem teve tempo de registrar um sobrenome, ficou com nome e prenome: Jaécio Carlos. A família que estabeleceu o Carlos como sobrenome, quem sabe, em função do tempo. 

A nova velocidade do tempo. Com uma mão é possível segurar um pequeno aparelho com aplicativos, e com outra mão segura-se uma caneca, a caneca com um Café da Tarde com Jaécio Carlos. 

Textos relacionados:
http://jornaldehoje.com.br/saberes-e-sabores-cafe-roberto-cardoso/
http://jornaldehoje.com.br/saberes-e-sabores-leite-roberto-cardoso/
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/5365251

Texto disponível em:
http://www.publikador.com/opiniao/maracaja/2015/09/a-informacao-ganha-novasvelocidades/


Em 29/09/15. Em algum lugar entre Natal/RN e Parnamirim/RN 
(**) Texto encaminhado para: Informática em Revista – Natal/RN
(**) Texto publicado:  Informática em Revista | Edição 104 | Novembro 2015 | pag 23

 
SABERES E SABORES
http://osabereseosabores.blogspot.com.br/2015/08/roberto-cardoso-maracaja.html

INFORMATICA EM REVISTA
http://issuu.com/facarn/docs/info-edicao104-novembro2015

 

Fly IR 104 to Newspaper
 
PDF 523
Texto disponível em:


 

 

 

 

 

Em 14/11/15

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, próximo a rota de São Gonçalo do Amarante.

 

 

 
por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
 
Plataforma Lattes
Produção Cultural
 
Maracajá
 
Outros textos:
 
 
 
 
 
http://jornaldehoje.com.br/search/roberto+cardoso