domingo, 12 de março de 2017

Newsletter MARACAJÁ 15

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PDF 877 12/03/2017 Numero 15


Bem vindo a NAT - SBSG - SGA
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Depois de falhas estratégicas e logísticas, o novo aeroporto vem mostrando falhas técnicas.

A citada estratégia anunciada, para o aeroporto internacional de Natal/RN, da necessidade de mudança de aeroporto Augusto Severo em Parnamirim/RN, encerrando as atividades, e transferindo atividades para o Aluízio Alves em São Gonçalo do Amarante/RN. Agora o novo aeroporto vem mostrando suas deficiências físicas.

Bem vindo ao novo aeroporto de Natal/RN:

Procura-se um trunfo para o HUB
  
E se Natal não ganhar um HUB

Um HUB no ar

AIREP XY001


E se Natal não tiver HUB?




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PDF 877      Newsletter MARACAJÁ 15     12/03/2017

sexta-feira, 10 de março de 2017

Bem vindo ao novo aeroporto de Natal

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Bem vindo ao novo aeroporto de Natal
PDF 874

Foto meramente ilustrativa não correspondendo ao local:

https://www.google.com.br/search?q=avi%C3%A3o+afundado+pista&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwin_O3Gz8vSAhUMmJAKHdbgB2MQ_AUIBygC&biw=1093&bih=534#tbm=isch&q=avi%C3%A3o+atolado+pista&*&imgrc=ui6XH9LEg3h9jM:

A estratégia anunciada para construção de um novo aeroporto internacional em Natal/RN, era a logística mundial no transporte aéreo. A partir do ponto reconhecido um dia, como Trampolim da Vitória, foi o grande argumento. O ponto que quer mudar a história do descobrimento, provando que os portugueses desembarcaram primeiro em Touros/RN. onde desembarcaram e chantaram um marco.  Um marco de posse, um marco de desembarque ou um marco para medidas e marcações geográficas, de acordo com o conhecimento e as técnicas da época..

E o mesmo ponto que um dia foi escolhido para receber a Barreira do Inferno, com intenção de pesquisas atmosféricas. Sendo Natal/RN reconhecida como cidade espacial, perdendo o título para Alcântara/MA,  com pesquisas no espaço, e com a primeira tentativa frustrada. Fato que leva a uma avaliação de incapacidade técnica ou falta de colaboração da NASA, a agência espacial americana.

Natal foi cobiçada por holandeses e portugueses, na época do descobrimento. Escala para franceses e italianos após a Primeira Guerra. E ocupada por americanos, na Segunda Guerra, ainda pode ter grande importância para outros países do planeta. Enquanto isto não acontece, o estado se satisfaz com exportação de sal, e de frutas que levam, água disfarçada, um elemento natural de grande valor.

Mas até o momento o HUB de Natal, não decolou, não assumiu sua posição esperada. E a cidade de Natal fica como referencial geográfico, de rotas aéreas, para aviões que partem do sudeste em direção a outros continentes, sem fazer escalas. E o novo aeroporto já apresenta desgastes. Fadiga na pista que não foi usada incessantemente, para justificar um desgaste, necessitando de reparos. Falhas na compactação do terreno antes da cobertura asfáltica, também podem ser apresentadas; falhas na compactação do terreno, característico pela presença de dunas de areias; ou ainda uma falha na confecção do projeto. Tudo depende de uma avaliação técnica. Avaliações que justificarão falhas técnicas, políticas e de logísticas

E aviões passando em altitudes variadas, na ida ou na volta; vão transmitindo seus AIREPs, com informações de altitude, direção e velocidade do vento, pressão atmosférica,  e temperatura no nível de voo.  Hora de partida (ETD), e hora estimada de chegada (ETA). A partir do ponto citado: Aeroporto de SGA, aeroporto NAT ou marco de Touros.

10/03/2017


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

ATT HUB NAT EK261 ETA GRU

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ATT HUB NAT EK261 ETA GRU
PDF 814


A Emirates (EK) confirma o uso do maior avião comercial do mundo, operando em São Paulo no aeroporto de Guarulhos (GRU). E a indústria aeronáutica promove um oligopólio com Boeing e Airbus (EUA e Europa).


Os aviões mais modernos têm uma maior capacidade de carga e passageiros. E com tecnologias sempre avançadas, cada vez mais, deixam de precisar fazer escalas técnicas. Só é feito um pouso e/ou decolagem se houver espaço ocioso a bordo, e compensação dos custos financeiros com cargas e/ou passageiros a serem embarcados ou desembarcados, em um aeroporto ao longo de seu trajeto. Tudo é calculado e otimizado para uma melhor aproveitamento do combustível, do voo e da tripulação. Fora o serviço de terra, sempre pronto a uma emergência, e uma escala técnica.


A ideia de um HUB na esquina do continente passa a ser descartada. Passageiros em São Paulo/SP (GRU) ou Rio de Janeiro/RJ (GIG) e até Belo Horizonte/MG (CNF), tem a opção de um embarque direto para qualquer lugar do mundo, a partir de suas cidades. Sem escalas no Nordeste, Recife/ PE (REC) Natal/RN (NAT) ou Fortaleza/CE (FTZ). Um trem ligando as principais capitais  do Sudeste seria de grande importância para as companhias aéreas. E uma ponte aérea dura menos que uma hora, Demora alguns minutos, pouco mais que meia hora com procedimentos de pouso e decolagem..


Natal continua perdida e esquecida no tempo. Já foi ocupada por índios e portugueses; holandeses e americanos (EUA e Europa). Ocupada primeiro com navegações marítimas capitaneadas por uma tripulação. Depois com a navegação aérea também capitaneadas por tripulações. Tentou ser uma capital espacial e perdeu espaço. Tentou ser acolhedora de passageiros em cruzeiros marítimos. Construíram uma ponte muito baixa, afetando o calado para grandes embarcações. E até teve um secretário de turismo maluco, dizendo que usaria lanchas para desembarques dos navios fundeados.


E a ideia do mundo é convencer não só o RN; não só o Nordeste, mas o Brasil de que é possível sobreviver de sal, turismo e vento. A tecnologia de ponta no transporte aéreo, é possível ver sobre as cabeças, deixando um rastro no céu. Passageiros e tripulação podem até estar acenando para quem está com o pescoço retesado. Aqueles que ainda aguardam a chegada de um HUB.


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Em 16/01/2017
Entre Natal e Parnamirim

SBNT/NAT

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Rosalba Air Lines

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Rosalba Air Lines
PDF 810

Depois de acusações políticas e administrativas, de usar o avião do governo do estado com finalidades particulares, para passar os FDS em casa, algumas providências e medidas foram tomadas, transformando problemas em oportunidades.. Ela se candidatou a prefeita na cidade de origem, foi eleita. e pretende construir o próprio aeroporto para fins comerciais. Uma tramitação junto aos órgãos competentes foi iniciada, depois de uma baixa avaliação técnica do aeroporto de Mossoró. Rosalba Air Lines, mais uma empresa do grupo Ciarline.


A luta entre o bem e o mal; a mudança constante entre o dia e a noite; o céu e a terra, a luta eterna. Natal e Mossoró uma disputa incessante. Mossoró tenta buscar um tempo perdido, mantendo uma disputa com Natal, de tempos históricos. Considerada como capital do oeste norte riograndense, já procura formar sua Região Metropolitana que poderá também ser conhecida como Grande Mossoró. Tal como a capital do estado tem uma Região Metropolitana, conhecida como Grande Natal. Um grupo de municípios pode conseguir resultados juntos, otimizando os recursos e os esforços..


Paralelo a organização metropolitana de Mossoró, com municípios adjacentes, vem a busca de ter um grande aeroporto. As negociações com companhias aéreas já está bem adiantada, Tudo deve transcorrer Azul. E a princípio seus passageiros não mais precisarão ir para Recife (REC) ou Fortaleza (FTZ), com obrigação de embarcar no aeroporto de Natal (NAT). E não duvidemos de ter um voo internacional. Em Recife existem conexões para o mundo, e bases aéreas e estratégicas de companhias, nacionais e internacionais. E Mossoró nem precisará do tão esperado HUB.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Ainda sobre o tal HUB

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Imagem: https://www.google.com.br/search?q=avi%C3%A3o+acidentado&biw=1093&bih=534&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjZ-u6qoavRAhWEhpAKHYpRAF4Q_AUIBigB#imgrc=jqwNC2qsHSH1KM%3A


Ainda sobre o tal HUB
Ainda sobre o tão esperado HUB
PDF 805


E o tão esperado HUB em São Gonçalo do Amarante/RN, não acontece. TAM, LAN e LATAM não se decidem e sobrou para os CORREIOS. Uma estrutura já conhecida desde os tempos de Pierre Latecoere, quando implantou a Aeropostale, fazendo escala em Natal, inaugurando o serviço aéreo de transporte de malotes postais a partir da Europa. E de um dos pilotos surgiu uma famosa história, de  Saint Exupéry, surgiu o Pequeno Príncipe, que ficou conhecido pelo povo humilde da terra como Zé Perry.. Depois chegaram os aviões maiores, com o transporte de passageiros. E teve uma Guerra no meio da história; depois do encontro de presidentes fazendo alianças para um futuro. Os americanos fizeram uma base aérea, onde agora está o antigo aeroporto Augusto Severo. Trouxeram as primeiras novidades, do primeiro mundo. Como goma de mascar, refrigerante de cola e óculos escuros. E Natal tornou-se cidade conhecida e reconhecida no mundo, Trampolim da Vitória e Parnamirim Feeld. Terminada a Guerra caiu na mesmice, foi controlada pelo novo feudalismo, com um grupo de famílias disputando oligarquias.


Mudou-se a estrutura aeroviária civil e comercial para outro local do estado. E um HUB não é instalado. Terminaram os argumentos da LATAM sobre uma infraestrutura desejada; reduziu-se o imposto do QAV e nada foi concretizado. A LATAM promoveu uma disputa entre estados, tal como os colonizadores promovendo disputas entre tribos, para obterem vantagens. Descobrir bons guerreiros e descobrir produtos valiosos. Deixaram botijas enterradas, para desenterrar em outros tempos. Ainda existe a antiga pista e a Barreira do Inferno, para implantar novas atividades, de acordo com as necessidades….


Com bases no Chile a LATAM pode voar pelo Pacífico; e fechar acordos com empresas brasileiras, para voar o continente sul americano e sobre o Atlântico sem a necessidade de um HUB. A estratégia é ganhar com serviços, sem maiores investimentos em equipamentos. Grandes operadoras aéreas já intencionam comprar a LATAM. Em outros produtos e segmentos, este tipo de atividade, como modalidade de negócio já acontece, como grupos gerenciando indústrias..


Novos aviões com maior capacidade e maior autonomia alcançam lugares mais distantes sem a necessidade de escalas técnicas. Um novo modelo de avião já está sendo planejado e estudado, uma viabilidade de uso. Com configurações internas diferenciadas. Uma estrutura de módulos que pode ser alterada de acordo com as necessidades de voo, aumentando ou reduzindo as classes turísticas, econômicas, executivas ou com outros nomes que possam ser utilizados. Variações de espaços para cargas e passageiros. Ainda haverá uma possibilidade de aluguel de módulos, por pessoas ou empresas, que queiram uma configuração diferenciada, e até personalizadas.


Mas ainda há alguns detalhes que não foram apontados. Como uma estrutura de apoio e segurança em terra. Tomemos por base um exemplo no Rio de Janeiro/RJ. O Rio de Janeiro possui dois aeródromos de uso civil e militar, de uso comercial e da FAB. O Galeão (SBGL/GIG) e o Santos Dumont (SBRJ/SDU). Ao lado de GIG encontramos uma Base Aérea (BAGL), e uma grande estrutura Aeronáutica com vários quartéis e depósitos de armamento. A poucos quilômetros encontramos um grande hospital (HFAG), que atende militares e seus dependentes. E tem capacidade de atender um acidente aéreo. O HFAG ainda é hospital de referência no estado e na cidade, no cuidado com pacientes com queimaduras


Natal e região metropolitana ainda estão carentes de hospitais e ambulatórios, que possam atender uma catástrofe aérea. Um acidente aéreo seria um caos sobre um caos atual. Com a falta de um hospital público ou particular, civil ou militar, com fácil acesso e leitos disponíveis. Com facilidade de acesso. Hoje o estado vive a falência do serviço público de saúde, federal, municipal e estadual..


Uma estrutura capacitada a atender uma catástrofe inesperada e imprevisível em algum lugar do futuro, proporciona um maior e melhor atendimento no presente.


RN 05/01/2017

TEXTOS ANTERIORES


E se Natal não ganhar um Hub…


E se Natal não tiver HUB ??


Um HUB no ar


Um HUB que ainda não aconteceu


Procura-se um trunfo para o HUB/RN


AIREP XY 001 FL 1200 …



Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico (UFRN/FAPERN/CNPq)
Técnico em Meteorologia - Marine and Land Survey
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